Minha
presença de professor, que não pode passar despercebida dos alunos na
classe e na escola, é uma presença em si política. Enquanto presença não
posso ser omissão mas um sujeito de opções. Devo revelar aos alunos a
minha capacidade de analisar, de comparar, de avaliar, de decidir, de
optar, de romper. Minha capacidade de fazer justiça, de não falhar à
verdade. Ético, por isso, mesmo, tem que ser o meu testemunho.
(FREIRE, 1999, P.98)
(FREIRE, 1999, P.98)